O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), participou do Conversa com Bial para falar sobre eleições de 2022
Imagem: Reprodução |
"O PT é imprescindível, o Lula é imprescindível, mas não é suficiente [para formar a frente ampla]. Acho que o próprio PT concorda com isso", afirmou o governador.
"Não se trata de mudar [de posição], mas de entender que numa sociedade plural e complexa como a brasileira eleições sempre são decididas por frentes amplas. Precisa-se de frente ampla para ganhar e para governar", completou.
Dino, que, em junho, migrou do PCdoB para o PSB, ressaltou que está "otimista" que Lula vencerá a Presidência por seu favoritismo, experiência e ajustamento de alianças.
"Lula, independemente das letrinhas das legendas, tem esse espírito 'aliancista'. Essa foi a prática dos governos liderados por ele, enquanto o bolsonarismo divide, é extremista e destrói as instituições", alegou.
Segundo o governador, trocar de partido foi como mudar para uma "casa no mesmo condomínio" e teve como principal objetivo a renovação da esquerda brasileira, projeto que Dino afirmou ser uma das bandeiras da sigla.
"O PSB, a meu ver, se candidata a ser uma espécie de confluência de várias vertentes para termos uma esquerda moderna, transformadora, forte e capaz de atrair outros setores sociais." As informações são do UOL.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários não representam a opinião deste blog. Os comentários anônimos não serão liberados. Envie sugestões e informações para: blogdoludwigalmeida@gmail.com