Ainda sem solução três migrações partidárias importantes no cenário político maranhense
Com a definição do deputado federal Gil Cutrim, que não ganhou um partido para chamar de seu, mas ficou bem agasalhado no Republicanos com o aval do senador Weverton Rocha, que intermediou seu ingresso na agremiação comandada pelo deputado federal Cléber Verde, restam três situações partidárias a serem resolvidas, a do senador Roberto Rocha, que está de saída do PSDB, a do deputado federal Pedro Lucas Fernandes, que deixou o PTB, e a do deputado estadual Duarte Júnior (Republicanos).
O senador Roberto Rocha permanece no PSDB, mas sem qualquer elã com o partido, alinhado que está totalmente ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O parlamentar vive tensa expectativa em relação à definição do presidente, que previu resolver sua situação partidária até o final deste mês, mas faltando pouco mais de uma semana para o fim do prazo, não soltou qualquer pista sobre o seu rumo partidário. A interlocutores, o senador afirmou que seu projeto é ingressar no mesmo partido ao qual o presidente vier a se filiar, ou, se isso não possível, numa legenda identificada com o bolsonarismo. Roberto Rocha estuda a possibilidade de ser candidato a governador.
Isolado no PTB, cujo presidente, Roberto Jefferson, lhe tirou o comando do partido no Maranhão e o entregou à deputada estadual Mical Damasceno, o deputado federal Pedro Lucas Fernandes avalia, juntamente com seu pai, o prefeito de Arame Pedro Fernandes, várias propostas, devendo resolver sua pendência nas próximas semanas, certo de que é desgastante ficar sem partido na Câmara Federal. Para ele, o ideal é assumir controle deu uma legenda no Maranhão.
Por conta da distância e das diferenças que o separam da corrente liderada pelo senador Weverton Rocha, é difícil que o deputado estadual Duarte Júnior permaneça no Republicanos, pelo qual disputou a Prefeitura de São Luís. Nenhum problema com o presidente Cléber Verde, mas todos os problemas como senador Weverton Rocha. A tendência do parlamentar é migrar para o PSDB, fortalecendo a posição do vice-governador Carlos Brandão, que foi o seu principal padrinho e avalista na agremiação. Vale aguardar os próximos movimentos. (Repórter Tempo).
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