O governador do Maranhão, Flávio Dino, comentou sobre a decisão em seu Twitter
Foto: Gilson Teixeira |
A declaração causou um certo mal estar entre o bloco de esquerda da política brasileira. Na ocasião, Haddad deixou bem claro que a decisão veio de Lula. “Lula me pediu no último sábado que eu não adiasse mais minhas andanças pelo país defendendo o nosso legado e o nossas ideias para 2022”, afirmou o ex-prefeito, em entrevista a um programa de televisão.
Após isso, o governador do Maranhão, Flávio Dino, comentou sobre a decisão em Twitter. Dino destacou que a decisão do partido é um direito, mas questionou a respeito de alianças para derrotar Bolsonaro nas próximas eleições.
"Indiscutível o direito de qualquer partido lançar candidato a presidente da República. Questões são outras: qual o programa e quais as alianças para derrotar Bolsonaro ? Pois se há uma coisa que não temos “direito” é de perder novamente para ele e prolongar tantas tragédias", disse Flávio Dino.
Além de Dino, outras lideranças da esquerda brasileira também questionaram a decisão de Lula. Guilherme Boulos (PSOL), também comentou a decisão e enfatizou que o melhor caminho é construir um programa unitário.
"O PT tem o direito de lançar nomes para 2022. E eu tenho o direito de defender que o melhor caminho para a esquerda é construir um programa unitário e depois definir nomes. No mais, Haddad é meu amigo e um grande quadro. O resto é intriga de quem vive da pequena política", frisou Boulos.
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