“Nós já tivemos resgate aquático, ordem unida, defesa pessoal, teatro, e até o final do ano teremos instrução com cavalos, acampamentos e outras atividades. A gente completa um ano de projeto em junho. A gente está aprendendo, mas queremos sanar os erros, e se houver o interesse da instituição a gente pode ampliar, porque inclusive já tem lista de espera”, afirma Conceição Gomes, coordenadora do projeto.
O Guarda Mirim é um projeto piloto e está no 1º ano de execução. A atividade de resgate aquático é apenas uma das dezenas de atividades que já foram realizadas e de outras que ainda serão vivenciadas por cada um dos participantes.
“O projeto é importante porque a gente tem uma disciplina tanto aqui como lá fora. O projeto também é bom pra questão de a gente saber se defender em situação de risco, e a gente está pronto para poder ajudar”, afirma Maísa de Lima, subinspetora (aluna do projeto).
“Estamos aprendendo experiências novas para que no futuro a gente possa ser um guarda municipal”, disse Luís Ricardo, aluno do projeto.
“É muito bom porque no futuro a gente vai precisar. Eu consegui realizar”, disse a aluna Sara Sofia.
Algumas mães também são voluntárias e acompanham as crianças em cada treinamento.
“Como voluntária, eu participo do projeto e acompanho o meu filho. Ele coloca as crianças o mais obedientes possível, e eles melhoram bastante o comportamento”, ressalta Socorro Magalhães, mãe e voluntária.
Atualmente, o projeto Guarda Mirim conta com 158 inscritos de 8 a 18 anos dos bairros Teso Duro, Eugênio Coutinho, Bacuri e Antenor Viana.
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