Governador comunista só dará chancela ao aliado se o seu desempenho aproximar-se dos dois dígitos até dezembro; caso contrário, orientará a base a buscar outras opções de candidatura entre os pré-candidatos governistas
O governador Flávio Dino (PCdoB), até aceita disponibilizar a estrutura do governo para o secretário de Cidades Rubens Pereira Júnior (PCdoB) viabilizar sua candidatura a prefeito.
Mas esta chancela não é incondicional.
Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, Dino deu até dezembro para que Pereira Júnior alcance ou pelo menos se aproxime dos dois dígitos nas intenções de votos – por enquanto ele não passa de 1% e é o mais fácil adversário para Eduardo Braide (PMN) num eventual segundo turno.
Mas nem o próprio Dino acredita no deslanchar do afilhado, ainda segundo apurou o blog.
Tanto que mantém o estímulo aos demais candidatos da base – Neto Evangelista (DEM), Bira do Pindaré (PSB), Osmar Filho (PDT) e Duarte Júnior (PCdoB) – mesmo os que não têm apoio da base ou estrutura a seu favor.
Para convencer o governador, tanto Rubens Júnior quanto o seu pai – o ex-deputado Rubens Pereira – têm usado como argumento a história do próprio comunista, que saiu de 4% para o segundo turno, em 2008.
Outro argumento dos Pereira – pai filho – é a história do atual prefeito Edivaldo Júnior (PDT) que, segundo eles, não era o preferido em 2012 e, mesmo assim, foi o candidato e venceu a eleição.
E assim eles vão levando o padrinho e continuando a aventura de virar candidato a prefeito.
Pelo menos até dezembro…
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segunda-feira, 30 de setembro de 2019
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