Flávio Dino opta pelo silêncio diante da denúncia de Roberto Rocha, mas seus auxiliares partem para agressão
Flavio Dino (PCdoB) optou pelo silêncio desde que foi atingido por um disparo verbal do senador Roberto Rocha (PSDB), que numa sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional que investiga a JBS, insinuou que ele teria recebido doação ilegal da empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista na eleição de 2014.
Coube, porém, a auxiliares, aliados políticos e simpatizantes, dentre eles profissionais de imprensa, saírem em defesa do governador e na ânsia de agradar alguns chegaram a sair da linha e caíram num perigoso campo de deselegância e incitação da violência.
Em visita recente a Timon, questionado pelo radialista Eliézio Silva sobre essa declaração do senador tucano, o governador calou, pois o momento não era apropriado para esse tipo de debate. Não era para ele, mas jornais, emissoras de rádio e televisão, sites, blogs e grupos nas redes sociais se encarregavam de propagar a reação dos seus simpatizantes.
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