“Mudou o governo, mas a organização criminosa continuou a atuar”, afirmou o superintendente da PF no Maranhão em entrevista à TV Globo
Gilberto Léda - O superintendente da Polícia Federal no Maranhão, delegado Alexandre Saraiva, confirmou, em entrevista exibida ontem (11) no Fantástico, que os casos de corrupção apurados pela Operação Rêmora, tendo como alvo principal o Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania (IDAC), também foram detectados no governo Flávio Dino (PCdoB).
“Mudou o governo, mas a organização criminosa continuou a atuar, ignorando mandato, ignorando qual partido estivesse no poder”, disse o delegado (reveja a reportagem completa aqui).
A afirmação é uma pá de cal na obsessão dos comunistas de tentar responsabilizar unicamente a gestão Roseana Sarney (PMDB) por desvios na Saúde.
Apesar de todas as evidências de que os crimes eram cometidos durante a atual gestão, o secretário de Saúde, Carlos Lula, garante que não tinha como saber de nada.
“A gente não tinha como detectar nenhuma irregularidade, mesmo com nosso sistema de prestação de contas porque a fraude era sofisticada”, declarou ele.
A informação foi contestada pela PF. “Não é preciso por parte da organização criminosa grandes malabarismo contábeis para sacar o dinheiro da Saúde na boca do caixa”, ressaltou Alexandre Saraiva.
No total, os contratos do IDAC com a gestão Roseana chegaram a quase R$ 100 milhões, em cinco anos. Em dois anos de governo Flávio Dino: R$ 242 milhões.
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