Cada discurso uma revelação. O vereador Anderson Pêgo (PRB) voltou a fazer novas denúncias contra a Saúde de Timon que tem à frente o secretário Márcio Sá, na pauta a situação atual e a falta de atenção do governador Flávio Dino com o setor. "Nós tínhamos o doutor Danísio Marabuco, um médico renomado, conceituado que era secretário de Saúde e o prefeito tirou para colocar uma pessoa que ele mandasse e desmandasse que é o Márcio Sá", frisou o vereador. E disse ainda que, "está lá justamente para fazer o que o prefeito manda, tanto é que foi condenado por assinar uma licitação fraudulenta de dez milhões de reais".
“Escala de Escravidão” - Anderson Pêgo denunciou ainda a questão salarial dos enfermeiros e a escala de serviço do hospital do bairro Parque Alvorada. "Aí você pega um enfermeiro do hospital do Parque Alvorada, recebe mil e dezenove reais por mês para trabalhar numa escala de escravidão que voltou a partir do dia dois de maio, 24 por 48 [horas], é proibido pela lei. O secretário [Márcio Sá] está cometendo um crime, é proibido pela lei um enfermeiro e um técnico de enfermagem trabalhar 24 horas em condições insalubres por eles não recebem insalubridade”, disse o parlamentar.
Denúncias da funcionária
Ainda no seu discurso o vereador Anderson Pêgo fez questão de citar o caso em que uma funcionária do hospital do Parque Alvorada denunciou num grupo de WhatsApp o que vem ocorrendo naquela unidade de saúde (veja). "Você ver a enfermeira lá do [hospital] Parque Alvorada nos grupos de WhatsApp desesperada porque até o hospital tem que fazer curativo, coisas que era pra se fazer nas unidades básicas de saúde". Sobre as unidade de saúde de Timon o vereador Anderson Pêgo acrescentou que, "Você vai às Unidade Básica de Saúde e não tem uma AAS [aspirina], nem um Dipirona, não tem um curativo, não tem quem aplique uma vacina. A culpa é do Anderson? Prefeito coloque um técnico, coloque uma pessoa que entenda! Tire esse rapaz!".
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