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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

A saga de Ulysses Waquim rumo a Assembleia Legislativa

Se o perguntarem ele vai negar e mudar de assunto imediatamente, talvez prefira falar mais da ‘Cajuína do 7’ do que em política e as projeções para 2018. Mas, nascido em casa de políticos inveterados, o jovem Ulysses Waquim que acabou de sair da disputa eleitoral em Timon na condição de candidato a vice-prefeito das oposições tem sim sonhos mais altos num futuro próximo e a data pode ser o ano de 2018.

Ulysses Waquim não tem escondido de ninguém ser defensor ferrenho da permanência de um dos fatos quase impossível de acontecer nas eleições deste ano que foi a união das oposições numa única chapa da disputa pela prefeitura de Timon. Dessa permanência da união das oposições ele diz abertamente que não abre mão de lutar pra mantê-la, e como defensor ele também é a favor de uma única candidatura a deputado estadual e o nome é do deputado Alexandre Almeida.

Mas, em política os fatos variam como nuvens e até lá ninguém sabe prever se realmente essa união em torno de um único nome vai se confirmar ou se é viável duas candidaturas de deputado estadual nas oposições. Na visão de alguns há quem defenda uma única candidatura a deputado estadual, já outros enxergam como mais produtivas eleitoralmente duas candidaturas. E o certo mesmo é que Ulysses Waquim não parou um dia após o resultado das eleições municipais mesmo seu grupo político não obtendo êxito. Essas andanças dele em todas as áreas da cidade só confirmam o ditado popular, “cobra que não anda não engole sapo”.  

Além de questões interna, como é o caso do debate se a oposição terá ou não um único candidato a deputado estadual, Ulysses deve também analisar a situação de sua filiação no PMDB. Se vale a pena ou não permanecer filiado e ter chances de se eleger a deputado caso ele se disponha a entrar na disputa em 2018, ele mesmo tem dito que não pretende sair da sigla. Outra decisão interna que o PMDB timonense deve tomar caso tenha um candidato a deputado estadual é a escolha entre os nomes de Ulysses Waquim e da ex-prefeita e vereadora mais votada nestas eleições, professora Socorro Waquim.

Um fato que tem aumentado a aceitação pelo nome do jovem peemedebista foi sua conduta nestas eleições, para muitos observadores da política timonense ele saiu maior do que entrou. Além de está entre as lideranças oposicionistas com maior disposição para a primeira campanha eleitoral mais curta da história do país. Sempre atencioso, Ulysses Waquim procurou está próximos dos candidatos a vereador até no final do processo.

Contrário a tal "oposição light", o peemedebista vai dá muito trabalho aos seus opositores a partir de janeiro de 2017.

Claro que ainda falta um longo tempo, mas, até lá Ulysses Waquim já começa a pavimentar seu caminho andando nos quatros cantos de Timon e visitando os amigos velhos e os novos.

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