A Prefeitura Municipal de Timon está realizando um concurso público para a contratação de novos servidores efetivos do quadro permanente de pessoal do município. No total, são 33 (trinta e três) vagas para o cargo de Agente Comunitário de Saúde. Destas, 02 (duas) são reservadas a portadores de necessidades especiais. Os candidatos aprovados e empossados serão distribuídos por unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESF) nas zonas urbana e rural do município.
O salário é de R$ 1.014,00, para desempenhar atividades em jornadas semanais de 40 horas. As inscrições devem ser realizadas, exclusivamente, pela internet, no endereço eletrônico www.ufpi.br/copese, até às 23h59min do dia 06 de junho deste ano. Os interessados devem ter concluído o Ensino Fundamental e residir na área da comunidade/localidade em que atuará, dentro da região de Timon.
O concurso será executado pela Coordenadoria Permanente de Seleção (COPESE), vinculada à Reitoria da Universidade Federal do Piauí (UFPI). A coordenadoria será responsável pelas etapas que vão até a classificação final do concurso público, incluindo a prova escrita objetiva de conhecimentos básicos e específicos.
Os novos agentes aprovados deverão ser integralmente dedicados às ações e serviços de promoção da saúde, vigilância epidemiológica e combate a endemias em prol das famílias e comunidades assistidas, dentro dos respectivos territórios de atuação.
ATRIBUIÇÕES DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
O Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor municipal. Entre suas atividades estão a utilização de instrumentos para diagnóstico demográfico e sócio-cultural da comunidade; a promoção de ações de educação para a saúde individual e coletiva; o registro, para fins exclusivos de controle e planejamento das ações de saúde, de nascimentos, óbitos, doenças e outros agravos à saúde; o estímulo à participação da comunidade nas políticas públicas voltadas para a área da saúde; a realização de visitas domiciliares periódicas para monitoramento de situações de risco à família; e a participação em ações que fortaleçam os elos entre o setor saúde e outras políticas que promovam a qualidade de vida.
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