O empresário
Ramon Alves passou a ser vítima de ataques até contra sua família
Ramon Alves sofre campanha de difamação até nos meios de comunicação local |
Primeiro tentaram denegrir a imagem de sua família de
forma dura e covarde nas redes sociais. Depois passaram a usar até meios de
comunicação com intuito de lhe desqualificar o acusando de disseminar terror na
cidade, e agora estão espalhando um vídeo editado sobre a reunião que aconteceu
na sede da prefeitura de Timon onde poucos têm imagens daquele ato que
classificaram como “pacto pelo transporte público de passageiros”. Essa tem
sido a rotina de ataques ao empresário Ramon Alves, proprietário da empresa
Timon City, que revolucionou o transporte de passageiros entre Timon e Teresina
que serviu de referência para a região.
O empresário Ramon Alves vem sendo acusado até de disseminar
onda de terror na cidade com manifestações e interdições de vias públicas com
fogo. Sobre isso ele disse para este blogueiro que vai tomar as devidas
providências judiciais. “vou procurar a justiça que é o mais correto para
dirimir essas acusações que visam denegrir a minha imagem e distorcer a verdade”,
disse Ramon Alves.
Questionado sobre a licitação que pode ocorrer nas
linhas de transporte coletivo entre Timon e Teresina, Ramon Alves disse que não
é contra. “A licitação é o meio mais justo, nunca fui contra, mas, resolveram
editar um vídeo da reunião na prefeitura de Timon e disseminar essa informação
distorcida para querer me desqualificar, mas, até agora não entendi essa
injustiça contra mim. Ah! E como empresário sou a favor sempre da legalidade”,
relatou o empresário.
Ainda na conversa com este blogueiro o empresário dono
da Timon City falou sobre o outro sistema, o de transporte alternativo de
passageiros em Timon. “Já que alguns se auto-intitulam obedientes as leis, eu
fiz uma denúncia no meu perfil no Facebook para as autoridades competentes sobre
um ônibus com placa cinza do transporte alternativo circulando pelas ruas de
Timon e até agora ninguém se pronunciou sobre o caso. Autorizar um microônibus
a circular com placa cinza é obedecer às leis?”, indagou o empresário Ramon
Alves.
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