Questionado pelo redator da coluna sobre sua situação política atual, o ex-prefeito Humberto Coutinho (PDT) disse que seus adversários fazem uma avaliação equivocada da sua performance eleitoral. O ex-alcaide realçou que nunca esteve tão seguro da sua força político-partidária quanto agora e que teria constatado em suas andanças o quanto sua influência se espalhou pela região e pelo estado.
Mesmo se dizendo opositor ao grupo Sarney, Humberto e Léo Coutinho tem forte laços de amizade com o ministro Lobão |
Para HC, as dificuldades iniciais da gestão Leonardo Coutinho (PSB) não são subestimadas no grupo Coutinho, mas que considera isso como decorrente do processo natural da sucessão e oriundas da condição de Caxias ser o principal centro de oposição ao grupo Sarney no interior maranhense… Sobre a influência na região e no estado, o ex-gestor citou a forma respeitosa como seria recebido por outras lideranças políticas maranhenses nos vários torrões por onde regularmente tem passado.
Quer dizer, para Humberto Coutinho não há o desgaste da sua imagem como apregoam os inimigos e que essa avaliação principalmente dos adversários locais não condiz com a realidade que vivencia.
Instado sobre a necessidade política de ter de forçosamente olhar para o próprio quintal, do qual se origina a força política que hoje considera iradiada pelo estado, Humberto Coutinho disse que não quer ser uma sombra no governo do sobrinho Léo Coutinho como o teria sido o ex-prefeito Paulo Marinho (PR) na gestão da mulher e ex-prefeita Márcia Marinho (PMDB).
Mas que nem por isso irá se excluir de contribuir com a própria experiência adquirida na gestão da Princesa do Sertão: “Vou contribuir, mas não vou sentar indevidamente na cadeira de prefeito, como meus opositores fizeram no passado”.
(Da coluna do jornalista Jotônio Vianna, no JP)
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