Por Robert Lobato
Se há duas palavras banalizadas no Maranhão sem dúvida alguma são “mudança” e “novidade”.
E desde que o presidente da Embratur,Flávio Dino, aposentou a toga para dedicar-se à política, os dois termos não só viraram lugar-comum na retórica oposicionista, como parece quererem fazer deles quase um “monopólio” de uso exclusivo de políticos e movimentos ligados ao projeto dinista de poder.
Agora mesmo estamos vendo acontecer isso através do tal “Diálogos pelo Maranhão”, movimento liderado por Flávio Dino que está rodando o estado e ouvindo a sociedade para, em seguida, sistematizar os principais pontos discutidos e transformá-los numa plataforma da campanha eleitoral, em 2014.
Acontece que o “Diálogos pelo Maranhão” não é uma prática nova no nosso estado como muitos acreditam e outros querem fazer acreditar. Negativo.
Em São Luis mesmo já houve iniciativas como “A Frente ouve a cidade”, nos anos 90, cujos objetivos e concepções eram muitos parecidos com os do “Diálogos” de hoje.
O problema é dos nossos políticos, inclusive da oposição, é que esses tipos de ação popular e democrática obedecem apenas a um cronograma eleitoral, não tem nada de concreto do ponto de vista da população. É só “gogó”.
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