Explicação |
Balançando na corda da reforma ministerial, Brizola Neto exonerou seu chefe de gabinete, Fernando Brito – que, aliás, assessorou Leonel Brizola de 1983 até sua morte.
Para todos os efeitos, a justificativa para degolar seu homem de confiança foi a de que Brito não se adaptou ao cargo e, deixando Brasília, voltará ao Rio de Janeiro para reativar o blog Tijolaço, que era mantido por Brizola Neto até assumir o ministério.
Por Lauro Jardim
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