Votação ocorreu após requerimento de urgência feito por Max Barros.
Do G1 MA
A Assembleia Legislativa do Maranhão (AL-MA) aprovou por unamidade a extinção do 14º e 15º salário na manhã desta terça-feira (19), em São Luís. A votação foi realizada em sessão extraordinário após requerimento de urgência feito na segunda (18) pelo deputado e vice-presidente da casa Max Barros (PMDB).
A decisão acontece praticamente um mês após o Congresso Nacional aprovar medida equivalente para deputados federais e senadores. De 2006 a 2012, os 42 deputados estaduais do Maranhão receberam o equivalente a 18 salários por ano. No final destes anos, cada parlamentar estadual recebeu R$ 360 mil.
Em abril do ano passado, a redução de 18 para 15 salários foi aprovada pela assembleia, em sessão extraordinária realizada três dias após o Fantástico exibir reportagem sobre os gastos exorbitantes dos Legislativos do país. A partir da aprovação, os deputados não vão mais receber, em fevereiro e dezembro de cada ano, a ajuda de custo de R$ 50.105,00 a que tinham direito.
Votação
A sessão desta terça-feira (19) foi conturbada e quase atrapalhou a votação da proposta de extinção dos salários.
Por volta de 11h, alguns deputados deixaram o plenário em protesto, depois que o presidente da Mesa Diretora Arnaldo Melo (PMDB) voltou atrás e pediu nova votação para o requerimento do deputado Bira do Pindaré (PT-MA). O documento pede explicações ao diretor do Colégio Cintra, um dos maiores de São Luís, sobre o funcionamento anormal da instituição.
Com isso, a sessão foi suspensa por cinco minutos e chegou a se cogitar o adiamento da votação. Com o retorno dos deputados ao plenário, o requerimento de apreciação do projeto de extinção dos salário em caráter de urgência feito por Max Barros foi aprovado por unanimidade, levando a votação para sessão extraordinária.
Marcos Caldas (PRB) chegou a criticar a "pressa" pela aprovação. "Eu não vejo motivo para tanta pressa. O salário não é só no fim do ano?", questionou. O deputado Eduardo Braide (PSD) chegou a pedir votação nominal, mas desistiu.
Após outras deliberações da pauta, a votação pela extinção dos salários foi aprovada por unanimidade. Feito isto, o presidente Arnaldo Melo encerrou as votações.
Em abril do ano passado, a redução de 18 para 15 salários foi aprovada pela assembleia, em sessão extraordinária realizada três dias após o Fantástico exibir reportagem sobre os gastos exorbitantes dos Legislativos do país. A partir da aprovação, os deputados não vão mais receber, em fevereiro e dezembro de cada ano, a ajuda de custo de R$ 50.105,00 a que tinham direito.
Votação
A sessão desta terça-feira (19) foi conturbada e quase atrapalhou a votação da proposta de extinção dos salários.
Por volta de 11h, alguns deputados deixaram o plenário em protesto, depois que o presidente da Mesa Diretora Arnaldo Melo (PMDB) voltou atrás e pediu nova votação para o requerimento do deputado Bira do Pindaré (PT-MA). O documento pede explicações ao diretor do Colégio Cintra, um dos maiores de São Luís, sobre o funcionamento anormal da instituição.
Com isso, a sessão foi suspensa por cinco minutos e chegou a se cogitar o adiamento da votação. Com o retorno dos deputados ao plenário, o requerimento de apreciação do projeto de extinção dos salário em caráter de urgência feito por Max Barros foi aprovado por unanimidade, levando a votação para sessão extraordinária.
Marcos Caldas (PRB) chegou a criticar a "pressa" pela aprovação. "Eu não vejo motivo para tanta pressa. O salário não é só no fim do ano?", questionou. O deputado Eduardo Braide (PSD) chegou a pedir votação nominal, mas desistiu.
Após outras deliberações da pauta, a votação pela extinção dos salários foi aprovada por unanimidade. Feito isto, o presidente Arnaldo Melo encerrou as votações.
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