A deputada estadual Eliziane Gama reagiu ontem (14) a uma série de críticas ao modo como ela chegou ao poder no PPS. A banda da oposição alinhada ao projeto de poder do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), questionava mais cedo nas redes sociais os motivos pelos quais a parlamentar faz tanta questão de comandar o partido, mesmo sem apoio do grosso da militância.
“Seria a sanha do poder pelo poder”, argumentam, em suma.
Gama contestou rápido. Disse ter chegado à presidência do partido por vias normais – ela era vice-presidente quando Paulo Matos, então presidente, renunciou – e reafirmou a proposta de liderar a construção de uma 3ª Via no estado – na verdade a grande pedra no sapado da oposição dinista.
“Nossa ascensão à presidência foi normal. O problema é que essa não é uma simples luta pela presidência de um partido! 2014 é o grande foco. Agora não entendem que estamos mais firmes do que nunca!”, declarou.
O mais curioso nessa história toda é que muitos dos que criticam Eliziane Gama porque ela detém o controle do PPS basicamente com o apoio da Executiva Nacional não dão um pio sobre a forma como o vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha, conduz as coisas no PSB.
Estranho, não?
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