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domingo, 16 de setembro de 2012

Polícia ofecerá 2 mil vagas para a PM e 303 para a Civil. Confira os detalhes


SÃO LUÍS – A Fundação Getúlio Vargas (FGV) é a instituição organizadora do Concurso Público que vai ser promovido pelo Governo do Estado, este ano, para a área de Segurança Pública. Em reunião sexta-feira (14), na sede FGV, no Rio de Janeiro, o secretário de Estado da Gestão e Previdência, Fábio Gondim, e o diretor da Fundação, Irapoan Cavalcanti de Lyra, fecharam os termos do contrato que será celebrado para realização do concurso.

“Em outubro, vamos divulgar todo o cronograma de realização do concurso como o prazo de inscrição, data de realização das provas, pré-requisitos necessários para um cada um dos cargos e todo o conteúdo programático que será exigido”, revelou.

O secretário informou ainda serão duas mil vagas para soldado da Polícia Militar (PMMA), 150 para soldado do Corpo de Bombeiros (CBMMA) e 303 vagas para a Polícia Civil, distribuídas entre os cargos de delegado, agente penitenciário, auxiliar de perícia médica legal, escrivão de polícia, farmacêutico legista, investigador de polícia, médico legista, odontolegista, perito criminal e toxicolegista. O salário inicial varia de R$ 1.714,31 a R$ 12.029,87.

“Esse é o primeiro de uma série de concursos públicos que vamos realizar para renovar e oxigenar a máquina pública estadual e, consequentemente, buscar a eficiência, agilidade, qualidade dos serviços prestados pelo Estado ao cidadão”, enfatizou.

Segundo estudos realizados pela Segep, dos 60 mil servidores na ativa, 20 mil já estão aptos a se aposentar, preenchendo todos os requisitos (idade e tempo de serviço). Por isso, justifica Gondim: reservamos no Plano de Carreiras e Cargos dos Servidores da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual (PGCE) recursos de R$ 180 milhões para a realização de concurso público geral no Estado para o preenchimento de cerca de cinco mil vagas em áreas como segurança pública, saúde, fazenda, gestão e previdência, planejamento e orçamento e Departamento Estadual de Trânsito.

“Há bastante tempo não temos um concurso público geral no Estado. Foram feitos apenas concursos pontuais para o Magistério e Segurança Pública. Se todos esses 20 mil servidores resolvessem se aposentar teríamos o caos no Estado, a máquina pública, com certeza, emperraria”, refletiu Gondim. “Daí, a necessidade urgente de promovermos concursos públicos para a renovação e oxigenação do nosso quadro de pessoal”, concluiu.

Com informações da Segep

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